No dia 13/12 nossas três turminhas do Maternal II nos dizeram tchau. A formatura foi muito emocionante, tirando lágrimas dos pais e das tias, que se despediram dos seus pequenos.
É o nosso desejo que todas essas estrelinhas brilhem bastante por todo caminho que passarem!
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Natal na Creche Emílio
Nesta última semana de atividades com nossos pequenos passamos por vários momentos de muita emoção. Tudo começou no último sábado (10/12) quando as crianças do PIC receberam a visita da Mamãe Noel que distribuiu presentes e carinho entre todos.
Na segunda-feira (12/12) foi a vez do Papai Noel visitar as crianças das outras turmas. Foi um dia de muita alegria e expectativa pela chegada do bom velhinho.
Na segunda-feira (12/12) foi a vez do Papai Noel visitar as crianças das outras turmas. Foi um dia de muita alegria e expectativa pela chegada do bom velhinho.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Já está chegando a hora de ir
Venho aqui me despedir e dizer
Em qualquer lugar por onde eu andar
Vou lembrar de você.
Só me resta agora dizer adeus
E depois o meu caminho seguir.
O meu coração aqui vou deixar
Não ligue se acaso eu chorar
Mas agora adeus.
ADEUS! VAMOS SENTIR SAUDADES.
QUE COMO ESTRELINHA DE DEUS
VOCÊS BRILHEM INTENSAMENTE.
Beijos das Tias da Emilio
Venho aqui me despedir e dizer
Em qualquer lugar por onde eu andar
Vou lembrar de você.
Só me resta agora dizer adeus
E depois o meu caminho seguir.
O meu coração aqui vou deixar
Não ligue se acaso eu chorar
Mas agora adeus.
ADEUS! VAMOS SENTIR SAUDADES.
QUE COMO ESTRELINHA DE DEUS
VOCÊS BRILHEM INTENSAMENTE.
Beijos das Tias da Emilio
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Gaiolas e Asas
Aproveitando que falamos sobre Rubem Alves no último post, a seguir temos um texto maravilhoso dele. Ele escreve de forma leve e descontraída, e usa diversas analogias para falar sobre educação, como chamar algumas escolas de gaiolas e outras de asas...
Gaiolas e Asas (Rubem Alves)
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-las para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são os pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Esse simples aforismo nasceu de um sofrimento: sofri conversando com professoras de segundo grau, em escolas de periferia. O que elas contam são relatos de horror e medo. Balbúrdia, gritaria, desrespeito, ofensas, ameaças… E elas, timidamente, pedindo silêncio, tentando fazer as coisas que a burocracia determina que sejam feitas, como dar o programa, fazer avaliações… Ouvindo os seus relatos, vi uma jaula cheia de tigres famintos, dentes arreganhados, garras à mostra – e as domadoras com seus chicotes, fazendo ameaças fracas demais para a força dos tigres.
Sentir alegria ao sair de casa para ir à escola? Ter prazer em ensinar? Amar os alunos? O sonho é livrar-se de tudo aquilo. Mas não podem. A porta de ferro que fecha os tigres é a mesma porta que as fecha com os tigres.
Nos tempos de minha infância, eu tinha um prazer cruel: pegar passarinhos. Fazia minhas próprias arapucas, punha fubá dentro e ficava escondido, esperando… O pobre passarinho vinha, atraído pelo fubá. Ia comendo, entrava na arapuca e pisava no poleiro. E era uma vez um passarinho voante. Cuidadosamente eu enfiava a mão na arapuca, pegava o passarinho e o colocava dentro de uma gaiola. O pássaro se lançava furiosamente contra os arames, batia as asas, crispava as garras e enfiava o bico entre os vãos. Na inútil tentativa de ganhar de novo o espaço, ficava ensanguentado… Sempre me lembro com tristeza da minha crueldade infantil.
Violento, o pássaro que luta contra os arames da gaiola? Ou violenta será a imóvel gaiola que o prende? Violentos, os adolescentes de periferia? Ou serão as escolas que são violentas? As escolas serão gaiolas? Vão me falar sobre a necessidade das escolas dizendo que os adolescentes de periferia precisam ser educados para melhorarem de vida. De acordo. É preciso que os adolescentes, que todos, tenham uma boa educação. Uma boa educação abre os caminhos de uma vida melhor. Mas eu pergunto: nossas escolas estão dando uma boa educação? O que é uma boa educação?
O que os burocratas pressupõem sem pensar é que os alunos ganham uma boa educação se aprendem os conteúdos dos programas oficiais. E, para testar a qualidade da educação, criam mecanismos, provas e avaliações, acrescidos dos novos exames elaborados pelo Ministério da Educação.
Mas será mesmo? Será que a aprendizagem dos programas oficiais se identifica com o ideal de uma boa educação? Você sabe o que é “dígrafo”? E os usos da partícula “se”? E o nome das enzimas que entram na digestão? E o sujeito da frase “Ouviram do Ipiranga as margens plácidas de um povo heróico o brado retumbante”? Qual a utilidade da palavra “mesóclise”? Pobres professoras, também engaioladas… São obrigadas a ensinar o que os programas mandam, sabendo que é inútil. Isso é hábito velho das escolas. Bruno Bettelheim relata sua experiência com as escolas: “Fui forçado (!) a estudar o que os professores haviam decidido que eu deveria aprender. E aprender à sua maneira”.
O sujeito da educação é o corpo, porque é nele que está a vida. É o corpo que quer aprender para poder viver. É ele que dá as ordens. A inteligência é um instrumento do corpo cuja função é ajudá-lo a viver. Nietzsche dizia que ela, a inteligência, era “ferramenta” e “brinquedo” do corpo. Nisso se resume o programa educacional do corpo: aprender “ferramentas”, aprender “brinquedos”.
“Ferramentas” são conhecimentos que nos permitem resolver os problemas vitais do dia-a-dia. “Brinquedos” são todas aquelas coisas que, não tendo nenhuma utilidade como ferramentas, dão prazer e alegria à alma.
Nessas duas palavras, ferramentas e brinquedos, está o resumo da educação. Ferramentas e brinquedos não são gaiolas. São asas. Ferramentas me permitem voar pelos caminhos do mundo.
Brinquedos me permitem voar pelos caminhos da alma. Quem está aprendendo ferramentas e brinquedos está aprendendo liberdade, não fica violento. Fica alegre, vendo as asas crescer… Assim todo professor, ao ensinar, teria de se perguntar: “Isso que vou ensinar, é ferramenta? É brinquedo?” Se não for, é melhor deixar de lado.
As estatísticas oficiais anunciam o aumento das escolas e o aumento dos alunos matriculados. Esses dados não me dizem nada. Não me dizem se são gaiolas ou asas. Mas eu sei que há professores que amam o vôo dos seus alunos.
Há esperança…
Gaiolas e Asas (Rubem Alves)
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-las para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são os pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Esse simples aforismo nasceu de um sofrimento: sofri conversando com professoras de segundo grau, em escolas de periferia. O que elas contam são relatos de horror e medo. Balbúrdia, gritaria, desrespeito, ofensas, ameaças… E elas, timidamente, pedindo silêncio, tentando fazer as coisas que a burocracia determina que sejam feitas, como dar o programa, fazer avaliações… Ouvindo os seus relatos, vi uma jaula cheia de tigres famintos, dentes arreganhados, garras à mostra – e as domadoras com seus chicotes, fazendo ameaças fracas demais para a força dos tigres.
Sentir alegria ao sair de casa para ir à escola? Ter prazer em ensinar? Amar os alunos? O sonho é livrar-se de tudo aquilo. Mas não podem. A porta de ferro que fecha os tigres é a mesma porta que as fecha com os tigres.
Nos tempos de minha infância, eu tinha um prazer cruel: pegar passarinhos. Fazia minhas próprias arapucas, punha fubá dentro e ficava escondido, esperando… O pobre passarinho vinha, atraído pelo fubá. Ia comendo, entrava na arapuca e pisava no poleiro. E era uma vez um passarinho voante. Cuidadosamente eu enfiava a mão na arapuca, pegava o passarinho e o colocava dentro de uma gaiola. O pássaro se lançava furiosamente contra os arames, batia as asas, crispava as garras e enfiava o bico entre os vãos. Na inútil tentativa de ganhar de novo o espaço, ficava ensanguentado… Sempre me lembro com tristeza da minha crueldade infantil.
Violento, o pássaro que luta contra os arames da gaiola? Ou violenta será a imóvel gaiola que o prende? Violentos, os adolescentes de periferia? Ou serão as escolas que são violentas? As escolas serão gaiolas? Vão me falar sobre a necessidade das escolas dizendo que os adolescentes de periferia precisam ser educados para melhorarem de vida. De acordo. É preciso que os adolescentes, que todos, tenham uma boa educação. Uma boa educação abre os caminhos de uma vida melhor. Mas eu pergunto: nossas escolas estão dando uma boa educação? O que é uma boa educação?
O que os burocratas pressupõem sem pensar é que os alunos ganham uma boa educação se aprendem os conteúdos dos programas oficiais. E, para testar a qualidade da educação, criam mecanismos, provas e avaliações, acrescidos dos novos exames elaborados pelo Ministério da Educação.
Mas será mesmo? Será que a aprendizagem dos programas oficiais se identifica com o ideal de uma boa educação? Você sabe o que é “dígrafo”? E os usos da partícula “se”? E o nome das enzimas que entram na digestão? E o sujeito da frase “Ouviram do Ipiranga as margens plácidas de um povo heróico o brado retumbante”? Qual a utilidade da palavra “mesóclise”? Pobres professoras, também engaioladas… São obrigadas a ensinar o que os programas mandam, sabendo que é inútil. Isso é hábito velho das escolas. Bruno Bettelheim relata sua experiência com as escolas: “Fui forçado (!) a estudar o que os professores haviam decidido que eu deveria aprender. E aprender à sua maneira”.
O sujeito da educação é o corpo, porque é nele que está a vida. É o corpo que quer aprender para poder viver. É ele que dá as ordens. A inteligência é um instrumento do corpo cuja função é ajudá-lo a viver. Nietzsche dizia que ela, a inteligência, era “ferramenta” e “brinquedo” do corpo. Nisso se resume o programa educacional do corpo: aprender “ferramentas”, aprender “brinquedos”.
“Ferramentas” são conhecimentos que nos permitem resolver os problemas vitais do dia-a-dia. “Brinquedos” são todas aquelas coisas que, não tendo nenhuma utilidade como ferramentas, dão prazer e alegria à alma.
Nessas duas palavras, ferramentas e brinquedos, está o resumo da educação. Ferramentas e brinquedos não são gaiolas. São asas. Ferramentas me permitem voar pelos caminhos do mundo.
Brinquedos me permitem voar pelos caminhos da alma. Quem está aprendendo ferramentas e brinquedos está aprendendo liberdade, não fica violento. Fica alegre, vendo as asas crescer… Assim todo professor, ao ensinar, teria de se perguntar: “Isso que vou ensinar, é ferramenta? É brinquedo?” Se não for, é melhor deixar de lado.
As estatísticas oficiais anunciam o aumento das escolas e o aumento dos alunos matriculados. Esses dados não me dizem nada. Não me dizem se são gaiolas ou asas. Mas eu sei que há professores que amam o vôo dos seus alunos.
Há esperança…
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Um dia memorável!
Ontem, as diretoras das creches, EDIs e da Educação Infantil, foram agraciadas com o evento "Celebrando a Educação Carioca", onde a Srª Secretária Claudia Costin se fez presente e agradeceu o esforço e o trabalho das direções dessas classes que começam a caminhar na estrada do conhecimento, "as crianças pequenas".
No evento houve uma palestra com o Senhorzinho mais fofo do planeta Rubem Alves, que falou sobre os temas educação, inclusão, inteligência das crianças. Foi muito bom! Além disso, teve a apresentação do coral infantil da Orquestra Sinfonica Brasileira (OSB) com o maestro Júlio Moretzsohn. A nossa diretora Lúcia, não ficou de fora dessa e ainda conseguiu ficar pertinho do Rubem Alves, autor de dezenas de livros fantásticos sobre educação, além de outros de literatura infantil. Ele é o cara!! Quem não o conhece, vale muito a pena!
No evento houve uma palestra com o Senhorzinho mais fofo do planeta Rubem Alves, que falou sobre os temas educação, inclusão, inteligência das crianças. Foi muito bom! Além disso, teve a apresentação do coral infantil da Orquestra Sinfonica Brasileira (OSB) com o maestro Júlio Moretzsohn. A nossa diretora Lúcia, não ficou de fora dessa e ainda conseguiu ficar pertinho do Rubem Alves, autor de dezenas de livros fantásticos sobre educação, além de outros de literatura infantil. Ele é o cara!! Quem não o conhece, vale muito a pena!
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Repensando as mordidas na creche
Ninguém gosta que seu filho seja mordido e, geralmente, a família sente-se preocupada quando seus pequenos são mordidos ou mordem alguém. Em geral, os pais procuram saber quem são os mordedores e, por vezes, se sentem culpados ao deixar seus filhos em creches, cuja atenção não é exclusiva a seu filho.
Em primeiro lugar, é bom lembrar que é pela boca que a criança tem o seu primeiro contato com o mundo, chorando, mamando, sugando, levando os objetos à boca... e mordendo!
Portanto, podemos pensar que as mordidas, durante os três primeiros anos de vida, são uma forma de a criança conhecer o mundo. A mordida também pode ser utilizada como canal de expressão de insatisfação, desentendimento de determinada situação, modo de conseguir o que deseja ou de defesa, podendo, assim, nos dar pistas de um progresso em seu desenvolvimento.
Compreendidas como indicadores do desenvolvimento, as mordidas marcam uma fase natural da criança que, como toda fase, é passageira. Assim, precisamos ter o cuidado de não rotular a criança como "mordedor". Quanto mais enfatizarmos essa característica na criança, mais ela se comportará como tal, pois é o que todos esperam dela. Entretanto, se a mordida forem muito freqüentes, de modo a privar a criança de realizar outras atividades, certamente será importante um psicólogo conversar com os responsáveis para que seja possível haver uma melhor compreensão sobre tal conduta da criança e orientação aos pais.
De qualquer forma, não podemos esquecer de que as crianças usam, sim, esse tipo de comportamento durante a primeira infância, devendo esse desaparecer tão logo a criança consiga se expressar através do uso das palavras. Portanto, o caminho para o abandono das mordidas é através do aprendizado da fala.
domingo, 27 de novembro de 2011
Eleições 2011
Nesta última semana aconteceu a consulta à comunidade escolar para a escolha da direção para os próximos 3 anos. Com 87% de aprovação num universo de 223 votantes onde 186 votaram sim, 10 votaram não e 27 não puderam comparecer, a Diretora Lúcia Maria e a Diretora Adjunta Vanessa Helena continuarão dirigindo a nossa creche. Parabéns!
Mensagem de agradecimento:
"A direção da Creche Emilio, nas pessoas da Profª Lucia Lacerda e da Profª Vanessa Helena, vem a público agradecer a todos: funcionários, pais, associação de moradores, pela votação maciça na eleição de 2011. Sabemos que ninguém consegue nada e não chega a lugar algum sem que tenha a participação e a parceira de seus Pares. À todos nosso muito obrigado!
O nosso compromisso para com toda a comunidade perpassa pela continuidade do uso das forças pessoais apontadas pelas maiores mentes de cientistas do mundo para o desempenho de nosso trabalho nos próximos 3 anos. São elas OTIMISMO,PACIÊNCIA, FLEXIBILIDADE, AUTODESENVOLVIMENTO,INICIATIVA, CONHECIMENTO, EXAUSTIVIDADE,FÉ, PERSEVERANÇA,SABEDORIA E COMPAIXÃO."
Acompanhe o registro de todo o processo:
Reunião com a comissão de eleição, a participação dos responsáveis foi significativa desde o início.
A hora da votação
Contagem dos votos
A comemoração pela vitória.
Mensagem de agradecimento:
"A direção da Creche Emilio, nas pessoas da Profª Lucia Lacerda e da Profª Vanessa Helena, vem a público agradecer a todos: funcionários, pais, associação de moradores, pela votação maciça na eleição de 2011. Sabemos que ninguém consegue nada e não chega a lugar algum sem que tenha a participação e a parceira de seus Pares. À todos nosso muito obrigado!
O nosso compromisso para com toda a comunidade perpassa pela continuidade do uso das forças pessoais apontadas pelas maiores mentes de cientistas do mundo para o desempenho de nosso trabalho nos próximos 3 anos. São elas OTIMISMO,PACIÊNCIA, FLEXIBILIDADE, AUTODESENVOLVIMENTO,INICIATIVA, CONHECIMENTO, EXAUSTIVIDADE,FÉ, PERSEVERANÇA,SABEDORIA E COMPAIXÃO."
Acompanhe o registro de todo o processo:
Reunião com a comissão de eleição, a participação dos responsáveis foi significativa desde o início.
A hora da votação
Contagem dos votos
A comemoração pela vitória.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Dia de Ação de Graças: Você já agradeceu hoje?
Hoje foi dia de agradecer na nossa creche, independente da religião de cada um. O café da manhã foi compartilhado entre todos os alunos e educadores. Foi uma manhã de fé e alegria celebrando a vida.
Oramos, assistimos a uma encenação com fantoches sobre a chegada dos peregrinos ingleses às terras americanas e a comunhão deles com os nativos da região, uma das versões do dia de Ação de Graças.
Tias Jaqueline e Beatriz encenaram a peça.
Assistimos também uma apresentação de dança com fita, depois lanchamos e brincamos juntos para agradecer por tudo que Deus tem nos oferecido.
Tia Silvinha com sua bela apresentação.
Os pais e responsáveis sempre nos ajudam a tornar nossas comemorações mais bonitas.
Alegria e comunhão, marcas da Creche Emílio!
Atividades realizadas pelas nossas turminhas.
Oramos, assistimos a uma encenação com fantoches sobre a chegada dos peregrinos ingleses às terras americanas e a comunhão deles com os nativos da região, uma das versões do dia de Ação de Graças.
Tias Jaqueline e Beatriz encenaram a peça.
Assistimos também uma apresentação de dança com fita, depois lanchamos e brincamos juntos para agradecer por tudo que Deus tem nos oferecido.
Tia Silvinha com sua bela apresentação.
Os pais e responsáveis sempre nos ajudam a tornar nossas comemorações mais bonitas.
Alegria e comunhão, marcas da Creche Emílio!
Atividades realizadas pelas nossas turminhas.
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